Como a grande maioria das capitais brasileiras, Fortaleza tem enfrentado o crescimento acelerado da frota de automóveis em circulação nos últimos anos. O resultado mais visível tem sido a rápida expansão de congestionamentos, acompanhado de suas consequências diretas e indiretas, como poluição atmosférica, danos à saúde da população, perdas econômicas, entre outras. Em inventário publicado em 2014, a Associação Mundial de Governos Locais (ICLEI) estimou que 61% das emissões de gases de efeito estufa na cidade são provenientes do setor de transportes.
O objetivo deste relatório é avaliar as iniciativas municipais referentes à mobilidade urbana em Fortaleza entre 2013 e 2015 sob a ótica das diretrizes estabelecidas pela Lei 12.587/2012. Consideraram-se especificamente os seguintes temas:
- Aspectos Políticos
- Infraestrutura
- Transportes Ativos
- Planejamento Integrado
- Sistema de Transporte Urbano