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Boletim #6 apresenta desafios e propostas para melhorar o acesso aos estabelecimentos de saúde

A análise mostra que a população de baixa renda é a que leva mais tempo para acessar estabelecimentos de saúde de alta e média complexidade, como clínicas e consultórios

O acesso a serviços essenciais de saúde ganham ainda mais importância na situação de uma pandemia global, como a que estamos vivenciando com a disseminação do novo coronavírus. Neste contexto, as políticas urbanas que determinam a forma como as pessoas se deslocam e o tempo que elas levam para chegar até uma unidade básica de saúde ou um hospital têm imensa relevância para facilitar o atendimento.

Com o objetivo de colaborar para este debate e auxiliar gestores públicos no desafio de tornar as nossas cidades mais resilientes e justas, o Boletim #6 MobiliDADOS Em Foco apresenta quanto tempo as pessoas que vivem nas 20 maiores cidades brasileiras precisam gastar para chegar aos estabelecimentos de saúde de baixa, média e alta capacidade. Os dados explorados foram extraídos do Projeto Acesso a Oportunidades liderado pelo Ipea em colaboração com o ITDP e alguns podem ser acessados na MobiliDADOS.

A análise mostra que a bicicleta é o modo mais rápido para acessar os estabelecimentos de saúde para as pessoas que buscam atendimentos de baixa complexidade tais como unidades básicas de saúde e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). Além dos que buscam atendimento, pedalar pode ser uma opção para aqueles que visitam pacientes e também para os profissionais que acessam as unidades diariamente para trabalhar. 

O baixo desempenho do transporte público chama atenção em todas as cidades pesquisadas, tendo sido o modo menos eficiente. Já a caminhada é vista como um desafio em parte das grandes cidades brasileiras, principalmente naquelas em que a população vive afastada dos centros urbanos. Nesses casos, os estabelecimentos de baixa complexidade precisam estar mais distribuídos no território com o objetivo de facilitar o acesso a pé.

Além de apresentar o panorama do acesso e os desafios para cada modo de deslocamento, o boletim mostra as formas para enfrentar os problemas considerando as  atribuições dos gestores municipais. A publicação também enumera algumas prioridades e apresenta boas práticas com foco em criar uma agenda positiva para que os próximos gestores municipais implementem ações que tornem as cidades mais resilientes promovendo o acesso às oportunidades.


Confira o Boletim #6
Acesse a MobiliDADOS

A participação do ITDP neste projeto foi viabilizada por meio do apoio do Instituto Clima e Sociedade (iCS).

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